Saúde da Mulher: Como a ciência está revolucionando a prevenção

Da prevenção à inovação: como a ciência está transformando a saúde da mulher

Publicado por Synlab em 27 de fevereiro de 2025
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A saúde da mulher é um conceito abrangente que inclui  aspectos físicos, mentais e sociais que impactam diretamente seu bem-estar ao longo da vida, desde questões reprodutivas até condições crônicas como doenças cardíacas e cânceres específicos.

 

Nesse contexto, biomarcadores desempenham um papel crucial ao possibilitar a identificação precoce e o monitoramento de doenças que muitas vezes se manifestam de forma distinta nas mulheres, como as doenças cardiovasculares.

 

A medicina de precisão potencializa esse avanço ao utilizar biomarcadores e perfis genéticos individuais para personalizar tratamentos, otimizando a eficácia terapêutica e reduzindo efeitos adversos.

 

Focar nesses desafios é crucial para garantir que as promessas da ciência atual se traduzam em cuidados médicos excepcionais para todas as mulheres. Ao longo deste texto, exploraremos como esses fatores impactam a qualidade de vida feminina, os principais desafios enfrentados e as inovações que estão transformando a medicina voltada para a saúde da mulher.

 

 

A importância da saúde da mulher 

A saúde da mulher tem ganhado destaque na sociedade, refletindo a necessidade de uma abordagem integral e específica ao longo da vida. Os avanços na medicina permitem diagnósticos mais precisos e tratamentos personalizados, contribuindo para a prevenção e qualidade de vida (1).

 

Entretanto, a saúde feminina está se tornando cada vez mais complexa devido ao rápido avanço da tecnologia e do conhecimento médico, além do desafio de gerenciar múltiplas ou doenças crônicas.

 

Apesar dos avanços na medicina e no acesso à informação, um número significativo de mulheres ainda não busca atendimento médico regularmente. Diversos fatores contribuem para essa realidade, como dificuldades financeiras, falta de infraestrutura de saúde em determinadas regiões e a crença de que consultas preventivas não são necessárias.

 

De acordo com o Women’s Health Index, um dos maiores estudos globais sobre saúde feminina, mais de 1 bilhão de mulheres em todo o mundo não procuraram um profissional de saúde ao longo de um ano, enquanto cerca de 1,5 bilhão não realizou exames essenciais para a detecção de doenças como hipertensão, diabetes, câncer e infecções sexualmente transmissíveis (2).

 

A pesquisa, divulgada em 2021, entrevistou mais de 600 mil mulheres com 15 anos ou mais em 122 países, abrangendo dados representativos de 94% da população feminina mundial nessa faixa etária.

 

Esses números evidenciam a necessidade de ampliar o acesso à saúde e conscientizar as mulheres sobre a importância do cuidado preventivo (2).

 

Garantir acesso equitativo a essas inovações e abordar a sub-representação das mulheres em ensaios clínicos são essenciais para promover o avanço contínuo na saúde da mulher.

 

Saúde da mulher ao longo da vida

A saúde da mulher tem se tornado cada vez mais complexa devido aos avanços tecnológicos, ao conhecimento médico e ao desafio do manejo de doenças crônicas. Médicos ginecologistas e obstetras frequentemente precisam de uma abordagem multidisciplinar para atender às necessidades específicas das pacientes (1). Investir na saúde feminina beneficia não apenas as mulheres, mas toda a sociedade, promovendo bem-estar e reduzindo a carga de doenças.

 

Cada fase da vida da mulher apresenta desafios e necessidades próprias, tornando os cuidados médicos e preventivos fundamentais para a qualidade de vida.

 

  • Saúde na infância e adolescência

Nessa fase, o acompanhamento deve ir além do crescimento físico, englobando a saúde emocional e a educação sobre o corpo. Nutrição adequada, vacinação e acompanhamento pediátrico são essenciais. A puberdade traz mudanças hormonais que podem afetar o ciclo menstrual e a saúde metabólica. Condições como a síndrome dos ovários policísticos (SOP) devem ser monitoradas desde cedo, pois impactam a fertilidade e a saúde geral na vida adulta (3).

 

  • Fase reprodutiva e cuidados específicos

O foco nessa etapa está na fertilidade, contracepção e saúde ginecológica. Consultas regulares ao ginecologista ajudam na prevenção, diagnóstico e tratamento de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), na avaliação do ciclo menstrual e no planejamento reprodutivo.

 

Além disso, doenças como endometriose e miomas uterinos e a saúde do microbioma vaginal podem afetar a qualidade de vida e a fertilidade. Hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada e exercícios físicos, desempenham um papel importante na regulação hormonal e no bem-estar da mulher (4).

 

  • Menopausa e envelhecimento saudável

Na menopausa, o cuidado é voltado para a prevenção de doenças crônicas, como osteoporose e problemas cardiovasculares, além do manejo dos sintomas da transição hormonal. Mudanças biológicas, psicológicas e comportamentais impactam essa fase, exigindo um acompanhamento especializado (5).

 

Consultas médicas regulares e exames preventivos são fundamentais para garantir um envelhecimento saudável e ativo.

 

Ao longo da vida, a saúde da mulher exige um olhar atento e uma abordagem integrada da saúde, reforçando a importância da informação, da prevenção e do acesso a serviços médicos de qualidade.

 

Impacto das doenças femininas na saúde pública

Doenças como câncer de mama, endometriose, osteoporose e doenças cardiovasculares impactam significativamente a saúde pública devido à sua alta prevalência e às consequências socioeconômicas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre as mulheres, representando mais de 35% dos óbitos femininos no mundo (6).

 

Já a obesidade, um fator de risco para diversas condições crônicas, afeta aproximadamente 40% das mulheres adultas globalmente, aumentando a incidência de diabetes tipo 2 e hipertensão (7).

 

A pré-eclâmpsia, complicação grave da gestação, afeta cerca de 5 a 7% das gestações, sendo uma das principais causas de morbidade materna e fetal (8). Além dos riscos imediatos, mulheres que enfrentam essa condição têm maior predisposição a desenvolver hipertensão e doenças cardiovasculares no futuro.

 

A anemia é um dos problemas nutricionais mais comuns entre as mulheres, atingindo cerca de um terço da população feminina e ultrapassando 40% durante a gravidez. Essa condição é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, como cardiovasculares e cerebrovasculares (9).

 

A osteoporose é uma preocupação significativa, especialmente após a menopausa, quando a perda de massa óssea se intensifica. Fatores como genética, nutrição e estilo de vida influenciam diretamente esse risco.

 

O diagnóstico precoce por meio da densitometria óssea permite intervenções preventivas, reduzindo o risco de fraturas e melhorando a qualidade de vida.

 

O impacto socioeconômico dessas doenças é expressivo, afetando a produtividade e aumentando os custos com hospitalizações e tratamentos prolongados. Estudos indicam que as doenças crônicas em mulheres geram um custo anual de bilhões de dólares em despesas médicas diretas e indiretas, reforçando a necessidade de políticas públicas voltadas para a prevenção, o diagnóstico precoce e o acesso a tratamentos eficazes (10).

 

Saúde ginecológica e novas tecnologias em exames

A saúde ginecológica é fundamental para o bem-estar feminino, englobando cuidados preventivos essenciais na detecção precoce de doenças como câncer de colo do útero, infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e distúrbios hormonais.

 

O acompanhamento médico regular permite não apenas a identificação de alterações em estágios iniciais, mas também a promoção de hábitos saudáveis e o manejo adequado de questões reprodutivas. Nesse contexto, os exames preventivos desempenham um papel fundamental na redução da mortalidade e no aumento da qualidade de vida das mulheres.

 

Exames de rotina como o Papanicolau e a colposcopia são amplamente utilizados no rastreamento de doenças ginecológicas, como o câncer cervical, mas avanços tecnológicos têm ampliado as possibilidades diagnósticas.

 

O teste de HPV de alto risco, por exemplo, oferece maior precisão na avaliação do risco de câncer de colo do útero (11).  Além disso, a inteligência artificial começa a ser incorporada na análise de exames ginecológicos, com potencial para aumentar a precisão diagnóstica e reduzir falsos negativos (12).

 

Outra inovação relevante é o uso da metagenômica na análise do microbioma vaginal, permitindo um diagnóstico mais detalhado de vaginoses e infecções fúngicas, o que possibilita tratamentos mais personalizados e eficazes (13).

 

Aqui no blog também já exploramos a importância do microbioma vaginal na saúde feminina. Clique para ler o artigo completo.

 

A adoção dessas tecnologias reforça a importância dos exames preventivos, pois muitas doenças ginecológicas são silenciosas em estágios iniciais. O acesso a exames modernos, aliado ao acompanhamento médico contínuo, fortalece a autonomia da mulher e proporciona um cuidado mais preciso e individualizado.

 

Da prevenção à inovação: como a ciência está transformando a saúde da mulher

 

Reprodução e fertilidade: exames que ajudam na jornada da mulher

A fertilidade feminina é influenciada por diversos fatores, como idade, saúde hormonal, genética e condições ginecológicas. Para mulheres que desejam engravidar ou simplesmente compreender melhor sua saúde reprodutiva, exames específicos podem fornecer informações valiosas sobre a reserva ovariana, a função hormonal e possíveis riscos genéticos.

 

A avaliação da fertilidade geralmente inclui exames hormonais, como a dosagem de hormônio folículo-estimulante (FSH), estradiol e hormônio anti-Mülleriano (AMH), que ajudam a estimar a capacidade ovariana e a resposta aos tratamentos reprodutivos (14).

 

Além disso, exames de imagem, como a ultrassonografia transvaginal, auxiliam na identificação de condições que podem impactar a fertilidade, como miomas, endometriose e síndrome dos ovários policísticos (SOP).

 

A genética também desempenha um papel fundamental na saúde reprodutiva. Testes genéticos podem detectar mutações que afetam a fertilidade ou aumentam o risco de transmissão de doenças hereditárias.

 

Mulheres com histórico familiar de câncer de mama ou ovário podem se beneficiar da análise dos genes BRCA1 e BRCA2, pois mutações nesses genes não apenas elevam o risco de câncer, mas também podem estar associadas à falência ovariana precoce (15).

 

Para pacientes com diagnóstico de câncer de mama, o teste molecular Prosigna auxilia na estratificação do risco da doença e pode impactar decisões sobre a preservação da fertilidade antes do início de tratamentos oncológicos que afetam a função ovariana (16).

 

Do ponto de vista da saúde, mulheres e homens diferem em sua biologia reprodutiva, mas também nos riscos de muitas doenças não reprodutivas, como distúrbios autoimunes e tromboembolismo venoso (17, 18), a importância relativa dos fatores de risco de doenças (19), taxas de diagnóstico, prognósticos e como respondem aos medicamentos (20, 21).

 

O acompanhamento médico e a realização desses exames permitem um planejamento reprodutivo mais seguro e individualizado, possibilitando que cada mulher tenha maior autonomia sobre sua jornada de fertilidade.

 

Como a tecnologia tem revolucionado a medicina feminina?

A inovação tecnológica tem proporcionado avanços significativos na saúde da mulher. Desde exames genéticos de alta precisão, como os exames BRCA+ e o Prosigna que avaliam o risco de desenvolvimento da doença, bem como o risco de recorrência, até melhorias em exames de imagem, a medicina está cada vez mais personalizada e preditiva.

 

Além disso, a telemedicina e as plataformas digitais estão facilitando o acesso a consultas e monitoramento da saúde, ampliando o alcance do cuidado feminino.

 

O desenvolvimento da vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) foi um avanço significativo na prevenção do câncer cervical, que é o terceiro câncer mais comum em mulheres globalmente e uma causa importante de carcinoma peniano em homens (22). A vacina foi inicialmente direcionada para meninas e agora inclui meninos quando eles atingem a idade de 11 ou 12 anos.

 

Embora as mulheres representem quase metade da população mundial, a indústria de tecnologia voltada para suas necessidades de saúde ainda é uma pequena fração do mercado global.

 

Em 2019, a indústria “femtech”, que abrange serviços, produtos e software para as necessidades biológicas e médicas das mulheres, gerou US$ 820,6 milhões em receita e US$ 592 milhões em investimentos de capital de risco (23). Esse valor é insignificante diante do mercado de despesas médicas das mulheres, que ultrapassa US$ 500 bilhões anuais (24).

 

Nos últimos 10 anos, o número de aplicativos e serviços tecnológicos para mulheres tem crescido, incluindo rastreamento de fertilidade, menstruação, gravidez, pós-parto e menopausa.

 

Empresas de biotecnologia estão focadas em prevenir e gerenciar condições como câncer e doenças cardíacas. Esses avanços, combinados com a histórica sub-representação feminina em ensaios farmacêuticos, indicam um mercado significativo e subestimado (25).

 

Saúde mental e a relação com exames laboratoriais

O impacto do estresse e de transtornos mentais, como ansiedade e depressão, na saúde feminina é considerável, afetando desde o ciclo menstrual até a saúde cardiovascular.

 

Exames laboratoriais, como dosagens hormonais e marcadores inflamatórios, auxiliam no diagnóstico e acompanhamento de tratamentos (26). Mulheres têm maior carga de doenças mentais crônicas ao longo da vida, com a depressão projetada para ser a maior carga global de doenças femininas até 2030 (27).

 

Condições como depressão e ansiedade afetam a saúde psicológica e física das mulheres, reduzindo a qualidade de vida. Fases críticas da vida, como menarca, gravidez, menopausa e o fim da vida, são momentos em que os riscos de transtornos mentais aumentam, especialmente em casos de trauma, discriminação e pobreza (28).

 

Durante a gravidez, a depressão e ansiedade não tratadas estão associadas a riscos como parto prematuro e baixo peso ao nascer (29, 30). Na meia-idade e na velhice, o estresse e os transtornos mentais estão relacionados a indicadores-chave de saúde cardiovascular (31, 32).

 

A saúde da mulher envolve não apenas cuidados médicos, mas também hábitos saudáveis, como consultas regulares, prática de atividades físicas e alimentação equilibrada, fundamentais para a prevenção de doenças e o bem-estar geral.

 

O futuro da saúde da mulher

O futuro da medicina feminina é promissor, com avanços em diagnósticos, tratamentos e prevenção. A personalização da saúde, por meio de testes genéticos e tecnologias digitais, permitirá um cuidado cada vez mais eficaz e acessível. A informação e a conscientização continuam sendo ferramentas poderosas para que as mulheres assumam o protagonismo na gestão de sua própria saúde.

 

Há mais de 30 anos, com a introdução do Women’s Health Equity Act, foi criado o Office of Research on Women’s Health (ORWH), que atua junto aos centros do NIH (National Institutes of Health) para promover pesquisas inclusivas (33). Em 1998, uma diretriz do NIH foi emitida, exigindo a inclusão de mulheres e minorias em todas as pesquisas com sujeitos humanos (34).

 

Essa ação foi um marco importante para garantir que as mulheres estivessem representadas em estudos científicos que impactam diretamente sua saúde.

 

Recentemente, a Comissão Europeia reafirmou seu compromisso com a igualdade de gênero na pesquisa e inovação, estabelecendo uma meta de 50% para a inclusão de mulheres nas equipes de pesquisa e comitês do Horizon Europe (35).

 

Em 2020, como parte de sua série de webinars, a Royal Society of Medicine promoveu uma série de três partes dedicada ao papel que a tecnologia digital está desempenhando na transformação da saúde da mulher (36).

 

À medida que avançamos para um futuro mais inclusivo e tecnologicamente avançado, a medicina feminina se beneficia de inovações que possibilitam cuidados de saúde mais precisos e acessíveis.

 

A inclusão das mulheres em pesquisas científicas e a conscientização sobre suas necessidades são essenciais para garantir que esses avanços beneficiem todas, promovendo saúde, autonomia e bem-estar mental.

 

Com isso, a medicina feminina não só evolui, mas também alcança um impacto transformador na vida das mulheres ao redor do mundo.

 

Quais exames a SYNLAB oferece na área da saúde da mulher?

A SYNLAB oferece uma ampla variedade de exames voltados para a saúde da mulher em diferentes fases da vida, desde a prevenção e o check-up de rotina até a investigação precoce de diversas condições.

 

Com tecnologias inovadoras, seus exames auxiliam no rastreamento, diagnóstico e monitoramento de doenças, contribuindo para uma abordagem mais personalizada e eficaz.

 

Dentre esses exames, destacam-se:

  • HPV Typing: Detecção e tipificação do Papiloma Vírus Humano (HPV)
  • neoBona: A nova geração de triagem pré-natal não invasiva
  • BRCA+16 GENES: Prevenção do câncer ginecológico hereditário 
  • Prosigna: Risco de recorrência do câncer de mama
  • NEURO PGx: Análise genética da resposta aos medicamentos

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A realização de exames precisos e atualizados é essencial para a  diagnósticos mais assertivos e para o melhor direcionamento dos tratamentos. A SYNLAB está aqui para te ajudar.

 

Oferecemos soluções diagnósticas com rigoroso controle de qualidade às empresas, pacientes e médicos que atendemos. Estamos no Brasil há mais de 10 anos, atuamos em 36 países e três continentes, e somos líderes na prestação de serviços na Europa.

 

Entre em contato com a equipe SYNLAB e conheça os exames disponíveis.

 

Referências Bibliográficas

1. Institute of Medicine. Measuring the impact of interprofessional education (IPE) on collaborative practice and patient outcomes. Washington, DC: National Academies Press; 2015.

 

2. Women´s Health Report 2021: https://hologic.womenshealthindex.com/sites/default/files/2022-09/Hologic_2021-Global-Women’s-Health-Index_Full-Report.pdf

 

3. Rosenfield, R. L., & Ehrmann, D. A. (2016). The Pathogenesis of Polycystic Ovary Syndrome (PCOS): The Hypothesis of PCOS as Functional Ovarian Hyperandrogenism Revisited. Endocrine Reviews, 37(5), 467–520.

 

4. Papilio, M. M., Medeiros, T., Silveira, A. C., et al. (2021). Influence of lifestyle and diet on the female reproductive system. European Journal of Obstetrics & Gynecology and Reproductive Biology, 263, 203-210.

 

5. El Khoudary SR, Greendale G, l Crawford SIL, Avis NE, Brooks MM, et al. The menopause transition and women’s health at midlife: a progress report from the Study of Women’s Health Across the Nation (SWAN). Menopause. 2019 Oct;26(10):1213-1227.

 

6. World Health Organization (WHO). “Cardiovascular diseases (CVDs).” Publicado em 11 de junho de 2021. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/cardiovascular-diseases-%28cvds%29?utm_

 

7. NCD Risk Factor Collaboration (NCD-RisC). Worldwide trends in underweight and obesity from 1990 to 2022: a pooled analysis of 3663 population-representative studies with 222 million children, adolescents, and adults. Lancet. 2024;16;403(10431):1027-1050.

 

8. American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG). “Hypertension in Pregnancy.” Boletim de Prática nº 222, dezembro de 2020. Disponível em: https://www.acog.org/clinical/clinical-guidance/practice-bulletin/articles/2020/12/gestational-hypertension-and-preeclampsia

 

9. Sui, Y.; Hong, C.-T.; Chien, L.-N.; Liu, H.-Y.; Chiou, H.-Y.; Hsieh, Y.-C. Association between Anemia and Stroke in Females: A Nationwide, Population-Based Cohort Study in Taiwan. Int. J. Environ. Res. Public Health 2020, 17, 7440.

 

10. Global Burden of Disease Study (GBD) 2019. “Global, regional, and national age-sex-specific mortality for 282 causes of death in 195 countries and territories, 1980–2019: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2019.” The Lancet, vol. 396, nº 10258, 2020, pp. 1135-1159.

 

11. Arbyn, M., Weiderpass, E., Bruni, L., et al. (2020). Estimates of incidence and mortality of cervical cancer in 2018: a worldwide analysis. The Lancet Global Health, 8(2), e191–e203.

 

12. Drukker L, Noble JA, Papageorghiou AT. Introduction to artificial intelligence in ultrasound imaging in obstetrics and gynecology. Ultrasound Obstet Gynecol. 2020 Oct;56(4):498-505.

 

13. Freitas, A. C., Chaves-Moreira, D., Donati, T. L., et al. (2022). The vaginal microbiome and its potential for precision medicine. Frontiers in Cellular and Infection Microbiology, 12, 865703.

 

14. NELSON, S. M., et al. The use of antimüllerian hormone for controlled ovarian stimulation in assisted reproduction. American Journal of Obstetrics & Gynecology, v. 221, n. 3, p. 207–214, 2019.

 

15. FRIEDENTHAL, J., et al. BRCA mutations and fertility: A review. Reproductive Biomedicine Online, v. 34, n. 5, p. 444–450, 2017.

 

16. RANDOLOVÁ, H., et al. The role of Prosigna (PAM50) in risk stratification and treatment decision-making for breast cancer patients. Breast Cancer Research and Treatment, v. 189, p. 1–11, 2021.

 

17. Van Vollenhoven RF. Sex differences in rheumatoid arthritis: more than meets the eye. BMC Med 2009;7:12.

 

18. Bleker SM, Coppens M, Middeldorp S. Sex, thrombosis and inherited thrombophilia. Blood Rev 2014;28:123–33.

 

19. Millett ERC, Peters SAE, Woodward M. Sex differences in risk factors for myocardial infarction: cohort study of UK Biobank participants. BMJ 2018;363:k4247.

 

20. Legato MJ, Johnson PA, Manson JE. Consideration of sex differences in medicine to improve health care and patient outcomes. JAMA 2016;316:1865–6.

 

21. Rich-Edwards JW, Kaiser UB, Chen GL, et al. Sex and gender differences research design for basic, clinical, and population studies: essentials for Investigators. Endocr Rev 2018;39:424–39.

 

22. Acampora A, Grossi A, Barbara A, Colamesta V, Causio FA, Calabrò GE, Boccia S, de Waure C. Increasing HPV Vaccination Uptake among Adolescents: A Systematic Review. Int. J. Environ. Res. Public Health 2020, 17, 7997.

 

23. Nayeri F. Is ‘Femtech’ the next big thing in health care? https://www.nytimes.com/2021/04/07/health/femtech-women-health-care.html

 

24. Femtech in Europe. https://www.seedtable.com/femtech

 

25. Wiederhold BK. Femtech: Digital Help for Women’s Health Care Across the Life Span. Cyberpsychol Behav Soc Netw. 2021 Nov;24(11):697-698.

 

26. World Health Organization. (2017). Depression and other common mental disorders. https://www.who.int/publications/i/item/depressionglobal-health-estimates

 

27. Zhang, Y., Jia, X., Yang, Y., Sun, N., Shi, S., & Wang, W. Change in the global burden of depression from 1990–2019 and its prediction for 2030. Journal of Psychiatric Research. 2025;178:16–22.

 

28. Simonovich SD, McGlothen-Bell K, Rossman B. Promoting Women’s Mental Health Across the Life Course. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 2025 Jan;54(1):1-4.

 

29. Beam AL, Fried I, Palmer N, Agniel D, Brat G, Fox K, Armstrong J. Estimates of healthcare spending for preterm and low-birthweight infants in a commercially insured population: 2008–2016. Journal of Perinatology. 2020;40(7):1091– 1099.

 

30. Simonovich SD, Nidey NL, Gavin AR, Pin˜eros-Lean˜o M, Hsieh WJ, Sbrilli MD, Tabb KM. Meta-analysis of antenatal depression and adverse birth outcomes in US populations, 2010–20. Health Affairs. 2021;40(10):1560–1565.

 

31. Bucciarelli, V., Caterino, A. L., Bianco, F., Caputi, C. G., Salerni, S., Sciomer, S., … Gallina, S. (2020). Depression and cardiovascular disease: The deep blue sea of women’s heart. Trends in Cardiovascular Medicine, 30(3), 170–176.

 

32. Wassertheil-Smoller, S., Shumaker, S., Ockene, J., Talavera, G. A., Greenland, P., Cochrane, B., … Dunbar-Jacob, J. (2004). Depression and cardiovascular sequelae in postmenopausal women: The Women’s Health Initiative (WHI). Archives of Internal Medicine, 164(3), 289–298.

 

33. Women’s Health in Focus at NIH. Vol. 3, issue 1, 2020. Disponível em: https://orwh.od.nih.gov/sites/orwh/files/docs/In_Focus_Volume_3_Issue_1_0.pdf

 

34. Merkatz RB. Inclusion of women in clinical trials: a historical overview of scientific, ethical, and legal issues. Journal of Obstetric, Gynecologic, and Neonatal Nursing 1998; 27:78–84.

 

35. European Comission. Gender equality in research and innovation. Disponível em: https://ec.europa.eu/info/research-and-innovation/strategy/strategy-2020-2024/democracy-and-rights/gender-equality-research-and-innovation_en

 

36. The Royal Society of Medicine. Femtech in the developing world. Webinar. Disponível em: https://www.rsm.ac.uk/events/digital-health/2020-21/tep55

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