Tudo o que você precisa saber sobre doença celíaca | Synlab

Tudo o que você precisa saber sobre a doença celíaca

Publicado por Synlab em 21 de maio de 2024
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A doença celíaca (DC) é uma doença global que afeta cerca de 1% da população, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa condição ocorre em indivíduos geneticamente suscetíveis que desenvolvem uma resposta imune desencadeada pela ingestão de glúten em resposta a fatores ambientais pouco conhecidos (1).

 

No Brasil, estima-se que a prevalência de indivíduos acometidos pela doença celíaca seja de aproximadamente 2 milhões, sendo uma das condições crônicas relacionadas à alimentação mais comuns e, portanto, uma preocupação considerável de saúde pública.

 

O que é a doença celíaca?

É uma doença crônica imunomediada (quando o organismo gera uma resposta inflamatória anormal desencadeada por um antígeno estranho), e uma enteropatia do intestino delgado, que ocorre em indivíduos geneticamente suscetíveis expostos ao glúten (2).

 

A doença celíaca ocorre pela ingestão de glúten, presente no trigo, centeio, cevada e derivados, que estimulam a produção de anticorpos pelo sistema imunológico, resultando em lesões na mucosa do intestino delgado, atrofia das vilosidades, hiperplasia das criptas e linfocitose intraepitelial, por mecanismos que estão sendo cada vez mais compreendidos (3).

 

O intestino humano é revestido internamente por vilosidades que favorecem a absorção. As vilosidades apresentam como base a lâmina própria, formada por vasos sanguíneos e linfáticos, que recebem os produtos obtidos através do processo de digestão.

 

Desta forma, em indivíduos com predisposição genética para a doença celíaca, o glúten ativa mecanismos imunológicos e inflamatórios, que levam à atrofia das vilosidades originando uma mucosa lesionada e diminuição da área de superfície de absorção dos nutrientes (4).

 

Qual a causa da doença celíaca?

A doença celíaca ocorre devido à incapacidade de degradação das proteínas do glúten pelas enzimas gastrointestinais, levando a um processo de inflamação intestinal com consequente má absorção dos nutrientes (5).

 

Essa incapacidade digestiva é causada pelo alto teor do aminoácido prolina no glúten, que dá origem a oligopeptídeos (peptídeos de gliadina) que são reconhecidos pelo sistema imunológico, mais especificamente pelos linfócitos T que induzem respostas imunes em pacientes com doença celíaca, que geram aumento da permeabilidade intestinal e vários sintomas associados (6).

 

Os peptídeos servem como substratos para a enzima endógena TG2 (autoantígeno associado à doença celíaca), que catalisa sua desaminação, convertendo resíduos específicos de glutamina em ácido glutâmico.

 

A desaminação aumenta a afinidade de ligação do peptídeo do glúten aos heterodímeros (proteína composta por duas subunidades diferentes) do complexo de histocompatibilidade humana, ou sistema de Antígenos de Histocompatibilidade Humana (HLA), mais especificamente aos alelos HLA-DQ2 e HLA-DQ8, que predispõem à doença celíaca.

 

Os receptores HLA são expressos nas células apresentadoras de antígenos (APC), como os macrófagos e linfócitos B. Esse processo fornece uma explicação do porquê esses dois haplótipos HLA específicos conferem a maior suscetibilidade genética à doença celíaca (7).

 

Desta forma, indivíduos com susceptibilidade genética quando expostos ao glúten aumentam consideravelmente o risco de desenvolver a doença celíaca. Embora fatores imunológicos e ambientais também possam influenciar no surgimento da doença (8).

 

O que é glúten?

O glúten é uma mistura complexa de muitas proteínas relacionadas com sequências de aminoácidos semelhantes. É o principal componente proteico do trigo (cerca de 70%), sendo um importante componente estrutural do cereal (9), e é a substância que resta quando a farinha de trigo é lavada para remover o amido.

 

O glúten e suas contrapartes são proteínas ricas em prolina e glutamina (por exemplo, prolaminas), e o alto teor de prolina os torna bastante resistentes à digestão gastrointestinal. No entanto, devido às suas propriedades viscoelásticas únicas, o glúten é essencial para a formação da massa e é um ingrediente importante e onipresente na indústria alimentícia (10).

 

Tudo o que você precisa saber sobre doença celíaca

 

Quais são os sintomas da doença celíaca?

Os sintomas da doença celíaca podem desenvolver-se na infância ou somente durante a idade adulta. No entanto, uma minoria dos acometidos podem ser aparentemente assintomáticos (2).

 

Os pacientes podem apresentar uma ampla gama de sintomas, classificados como clássicos ou gastrointestinais e não clássicos ou extra intestinais, que diferem em gravidade, de acordo com o quanto o intestino foi afetado (11,12).

 

Os sintomas gastrointestinais mais comuns são:

  • Diarreia;
  • Dor abdominal;
  • Constipação;
  • Flatulência;
  • Falta de apetite;
  • Perda de peso;
  • Esteatorreia (gordura nas fezes);
  • Distensão abdominal;
  • Atraso de crescimento.

 

Já os sintomas extra intestinais ou não clássicos, são mais prevalentes em adultos e podem estar presentes em cerca de 50% dos casos.

 

Os sintomas extra intestinais mais comuns são:

  • Anemia;
  • Osteoporose;
  • Deficiência de vitaminas;
  • Alterações do estado psicológico como ansiedade e depressão;
  • Alterações hepáticas que podem variar de leve elevação das enzimas hepáticas a quadros de cirrose;
  • Alterações endócrinas como baixa estatura e diabetes tipo 1;
  • Manifestações dermatológicas (dermatite herpetiforme);
  • Manifestações neurológicas como dor de cabeça, neuropatia, ataxia cerebelar e encefalopatia por glúten.

 

A variabilidade dos sintomas também pode influenciar no tempo de diagnóstico da doença. O tempo médio para o diagnóstico em adultos é de 2-3 meses para aqueles com sintomas gastrointestinais, em comparação com 42 meses para aqueles sem sintomas gastrointestinais (13).

 

Quais são os tipos de doenças celíacas?

Existem quatro classificações da doença celíaca, de acordo com os sintomas e manifestações clínicas encontradas (14,15):

 

Forma clássica

Há presença de sinais de má absorção acompanhado de diarreia crônica com distensão abdominal e perda de peso. Outros sintomas como falta de apetite, alteração de humor, vômitos e anemia também podem estar presentes. Quando há atraso no diagnóstico e no tratamento, esta forma pode evoluir para a crise celíaca, desencadeada frequentemente por infecção.

 

Forma não clássica ou atípica

Caracteriza-se por um quadro clínico, no qual as manifestações digestivas estão ausentes ou, quando presentes, ocupam segundo plano. Mas os sintomas extra intestinais são predominantes e frequentemente identificados de forma isolada (como baixa estatura, osteoporose, artrite, miopatia, entre outros).

 

Forma silenciosa

Os indivíduos não apresentam sintomas, mas há alterações sorológicas e histológicas da mucosa do intestino delgado compatíveis com DC.

 

Forma latente

Apresenta sorologia positiva e ausência de atrofia das vilosidades intestinais na biópsia. Os pacientes podem desenvolver sintomas e/ou alterações histológicas mais tardiamente.

 

Diferença entre intolerância ao glúten e doença celíaca

A intolerância ao glúten, também conhecida como sensibilidade ao glúten não celíaca, é uma síndrome caracterizada pela presença de sintomas gastrointestinais e extra intestinais decorrentes da ingestão de alimentos com glúten, no entanto, sem comprometimento imunológico conhecido, e cujos sintomas melhoram com a exclusão desses alimentos (16).

 

Quais exames são utilizados no diagnóstico da doença celíaca?

Os critérios diagnósticos para doença celíaca evoluíram da necessidade de três biópsias sequenciais do intestino delgado para uma combinação de testes sorológicos específicos e a presença da enteropatia em biópsias do intestino delgado, tanto em crianças quanto em adultos.

 

De forma geral, o diagnóstico tem por base a combinação da avaliação histológica, exames sorológicos e avaliação da pré-disposição genética (17).

 

Avaliação histológica

A endoscopia digestiva alta com biópsia continua a ser um componente crítico para confirmar o diagnóstico da doença celíaca na grande maioria dos casos, no qual retira-se uma amostra de tecido do revestimento do intestino delgado.

 

O diagnóstico é confirmado se a biópsia mostrar que as vilosidades intestinais estão achatadas e se o intestino delgado melhorar depois que a pessoa parar de ingerir alimentos contendo glúten (18).

 

Avaliação de anticorpos séricos

Indivíduos com sintomatologia sugestiva ou sob risco aumentado de desenvolver a doença celíaca são avaliados quanto à presença de anticorpos específicos, como a dosagem do anticorpo anti-transglutaminase (TTG ou TG2), anticorpo anti-endomísio (EMA), anticorpo anti-gliadina (AGA) e menos frequentemente avaliação dos anticorpos anti-tecido transglutaminase (anti-tTG-ab) e peptídeos de gliadina desamidados (anti-DGP-ab) (19).

 

Porém, resultados negativos da sorologia não excluem totalmente a doença celíaca.

 

Avaliação pré-disposição genética

A triagem genética consiste na avaliação do risco de desenvolver a doença a partir da genotipagem dos genes HLA. A combinação dos alelos HLA (HLA-DQ2 e HLA-DQ8) explicam aproximadamente 40% da variação genética da doença celíaca.

 

No entanto, 30% da população geral (indivíduos saudáveis) apresenta os haplótipos HLA-DQ2 e/ou DQ8, portanto, um resultado positivo não permite confirmar o diagnóstico sendo necessário avaliar o histórico clínico e demais exames do paciente. Por outro lado, um resultado negativo para ambos os haplótipos, torna o diagnóstico de doença celíaca muito improvável.

 

A genotipagem HLA-DQ2/DQ8 é útil na investigação precoce em crianças (sem necessidade de endoscopia), na triagem de grupos de risco, como no caso de síndrome de Down, pacientes com diabetes tipo 1 e pacientes com parentes de primeiro grau com DC (nesses casos, o teste com sorologia e biópsia é indicado apenas se forem positivos para HLA-DQ2- e/ou DQ8) e para excluir a possibilidade de DC em certos cenários clínicos (18, 20).

 

Quais os exames a SYNLAB oferece para doença celíaca?

A SYNLAB oferece, além de testes sorológicos para avaliação dos principais anticorpos relacionados à doença celíaca (como anti-transglutaminase e anti-gliadina), os seguintes exames:

 

Celia Test, consiste na investigação da suscetibilidade genética mediante análise dos haplótipos de risco HLA-DQ2 e HLA-DQ8. A partir de uma amostra de sangue do paciente é realizada uma extração do DNA e posterior amplificação por Multiplex-Fluorescent PCR (MF-PCR) dos alelos DQA1*0501 e DQB1*0201 do haplótipo HLA-DQ2 e dos alelos DQA1*0301 e DQB1*0302 do haplótipo HLADQ8.

 

INTOLERANCE2, teste que permite saber em uma única análise se existe uma predisposição genética para a doença celíaca e/ou intolerância à lactose primária. Alternativamente ao teste respiratório, a análise é realizada a partir de uma amostra de sangue, evitando a exposição direta do paciente às substâncias.

 

Wellness Check, teste molecular que permite conhecer não só a predisposição genética da doença celíaca, como também da regulação do metabolismo e outros processos relacionados à nutrição. A análise genética determina variantes genéticas em 24 genes relacionados com: colesterol e perfil lipídico; intolerância à lactose; doença celíaca; sensibilidade ao sal; metabolização do álcool; metabolização da cafeína; risco de osteoporose; detoxificação do fígado; estresse oxidativo; resposta inflamatória e metabolismo da homocisteína.

 

Qual o tratamento da doença celíaca?

A exclusão estrita e permanente de todos os alimentos que contenham glúten da dieta é o único tratamento para doença celíaca que é recomendado e geralmente resulta em melhora ou resolução da enteropatia e sintomas (21).

 

A adoção precoce de uma dieta sem glúten demonstrou reduzir ou eliminar os sintomas e interromper a progressão de muitas complicações relacionadas à doença celíaca, normalização dos distúrbios metabólicos e nutricionais e melhora do peso (22).

 

No entanto, estudos sugerem que nem todos os pacientes respondem à dieta, sintomaticamente ou histologicamente, principalmente devido à exposição inadvertida ao glúten (23).

 

A adesão a uma dieta sem glúten pode ter consequências sociais negativas. Comer fora ou viajar também é complicado pela dificuldade de acesso a alimentos sem glúten e pelo medo constante de uma possível contaminação por glúten.

 

Além dos efeitos psicológicos, uma dieta sem glúten é um fardo financeiro, pois a maioria dos produtos sem glúten é duas ou três vezes mais cara do que aqueles que contêm glúten (24).

 

Além de frutas, verduras, legumes, carnes, ovos e laticínios, o milho, trigo sarraceno, arroz, quinoa, soja, sorgo, tapioca e linho são grãos naturalmente isentos de glúten e, portanto, adequados para pacientes com doença celíaca.

 

Sobre o Grupo SYNLAB

A realização de exames precisos e atualizados é essencial para alcançar diagnósticos mais assertivos e para o melhor direcionamento dos tratamentos.

 

A SYNLAB oferece soluções diagnósticas com rigoroso controle de qualidade às empresas, pacientes e médicos. Há mais de 10 anos no Brasil, atua em 36 países e três continentes, sendo líder na prestação de serviços na Europa.

 

Entre em contato com a equipe SYNLAB e conheça os exames disponíveis.

 

 

Referências Bibliográficas Sobre Doença Celíaca:

(1) Singh P, Arora A, Strand TA, et al. Global Prevalence of Celiac Disease: Systematic Review and Meta-analysis. Clin Gastroenterol Hepatol. 2018 Jun;16(6):823-836.e2.

(2) Ludvigsson JF, et al. The Oslo definitions for coeliac disease and related terms. Gut. 2013; 62,43–52.

(3) Tye-Din JA, Galipeau HJ, Agardh D. Celiac disease: a review of current concepts in pathogenesis, prevention, and novel therapies. Front. Pediatr. 2018: 6,350.

(4) Farrell R, Kelly, C. Celiac Disease and Refractory Celiac Disease. In: MARK FELDMAN, L.S.F.E.L.J.B. (ed.) Sleisenger and Fordtran’s Gastrointestinal and Liver Disease: Pathophysiology, Diagnosis, Management. Philadelphia: Elsevier. 2010.

(5) Shan L, et al. Structural basis for gluten intolerance in celiac sprue. Science. 2002; 297, 2275–2279.

(6) Cardoso-Silva D, et al. Intestinal barrier function in gluten-related disorders. Nutrients. 2019; 11, 2325.

(7) Kuja-Halkola R, et al. Heritability of non-HLA genetics in coeliac disease: a population-based study in 107 000 twins. Gut. 2016; 65,1793–1798.

(8) Bessa CC, et al. Health control for celiac patients: an analysis according to the Pender Health Promotion model, Texto & contexto enfermagem. 2020, 29: e2080420.

(9) Kasarda DD. Can an increase in celiac disease be attributed to an increase in the gluten contente of wheat as a consequence of wheat breeding? J. Agric. Food Chem. 2013; 61, 1155–1159.

(10) Baggus EMR, et al. How to manage adult coeliac disease: perspective from the NHS England rare diseases collaborative network for non-responsive and refractory coeliac disease. Frontline Gastroenterol. 2019; 11,235–242.

(11) Therrien A, et al. Celiac disease: extraintestinal manifestations and associated conditions. Journal of Clinical Gastroenterology. 2020; 54(1):8.

(12) Murphy AK, et al. Celiac Disease in an Adult Presenting as Behavioral Disturbances. The American Journal of Case Reports. 2020; 21:e928337.

(13) Paez MA, et al. Delay in diagnosis of celiac disease in patients without gastrointestinal complaints. The American Journal of Medicine. 2017; 130(11): 1318-1323.

(14) Sdepanian VL, et al. Doença celíaca: avaliação da obediência à dieta isenta de glúten e do conhecimento da doença pelos pacientes cadastrados na Associação dos Celíacos do Brasil (ACELBRA). Arquivos de Gastroenterologia. 2001; 38(4):232-239.

(15) Marques ETF, et al. Uma análise acerca das características da Doença Celíaca: revisão de literatura. Revista Eletrônica Acervo Médico. 2022;15. https://doi.org/10.25248/reamed.e10722.2022.

(16) Sapone A, et al. Spectrum of gluten-related disorders: consensus on new nomenclature and classification. Bmc Medicine. 2012; 10(13).

(17) McNeish AS, Harms HK, Rey J, et al. The diagnosis of coeliac disease. A Commentary on the Current Practices of Members of the European Society for Paediatric Gastroenterology and Nutrition (ESPGAN). Arch Dis Child. 1979;54:783–786.

(18) Rubio-Tapia A, Hill ID, Kelly CP, et al. ACG clinical guidelines: diagnosis and management of celiac disease. Am J Gastroenterol. 2013; 108:656–676.

(19) Giersiepen K, Lelgemann M, Stuhldreher N, et al. Accuracy of diagnostic antibody tests for coeliac disease in children: summary of an evidence report. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2012; 54:229–241.

(20) Husby S, Koletzko S, Korponay-Szabo IR, et al. European society for pediatric gastroenterology, hepatology and nutrition guidelines for the diagnosis of coeliac disease. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2012; 54:136–160.

(21) Baggus EMR, et al. How to manage adult coeliac disease: perspective from the NHS England rare diseases collaborative network for non-responsive and refractory coeliac disease. Frontline Gastroenterol. 2019;11:235–242.

(22) Hill ID, Dirks MH, Liptak GS, et al. Guideline for the diagnosis and treatment of celiac disease in children: recommendations of the North American society for pediatric gastroenterology, hepatology and nutrition. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2005;40:1–19.

(23) Daveson AJM, et al. Baseline quantitative histology in therapeutics trials reveals villus atrophy in most patients with coeliac disease who appear well controlled on gluten-free diet. GastroHep. 2020; 2:22–30.

(24) Lee AR, Ng DL, Zivin J, et al. Economic burden of a gluten-free diet. J Hum Nutr Diet. 2007;20:423–430.

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